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Viana do Castelo, Portugal
Não sou uma, cem, mil mulheres. Sou especial a minha maneira ~

1 de dezembro de 2009

Todos temos uma razão de viver, uma razão para viver.
Cada vez que uma dessas razões nos desilude continuamos o caminho tentando encontrar novas razões. Não vale a pena negar. É assim, é sempre assim. Pensamos sempre em desistir no início até novas forças nos levantarem e mostrarem novas portas.
Quem ainda não viveu por alguém, por um amor ou um amigo ? Sim. São as pessoas quem mais nos marcam e mais alento dão à nossa razão de viver. São, normalmente, pessoas (!) as nossas razões para viver.
Todos queremos acabar felizes para sempre. Morrer nos braços de quem amamos, sentindo que tudo fez sentido e nunca estivemos sós. Podemos sempre negar, dizer que a solidão reinará sempre em nós porque assim o quisemos. Podemos fazer o mundo acreditar que vivemos por nós e para nós. Mas, na verdade, quando isso acontece, é porque a nossa razão de viver já foi perdida, ou então, porque, simplesmente, ainda não a encontramos.

Quantos não são aqueles cuja teoria é a melhor, e a prática, essa, não existe! Quantos são aqueles que vem ela a juntar-se a ele, e mais dois, e mais dois, e outros dois. E sempre observando vão alimentando o seu coração de ilusões. "Um dia chegará". Se calhar já chegou. Se calhar já foi.

Até a própria desilusão merece uma segunda oportunidade. Mal de quem não a souber aproveitar.
Todos têm uma razão de viver. Para uns são as pessoas, para outros o trabalho.

Eu vivo DA e PARA a saudade, a lembrança, o sonho !

Já passaram anos. Hoje ainda é recordação de tempos de felicidade.
T.